
O passeio Boca da Onça Ecotour, localizado entre Bonito e Bodoquena, é uma das experiências mais completas da região – um verdadeiro mergulho na natureza da Serra da Bodoquena, com trilhas, cachoeiras, mirantes, gastronomia regional e paisagens de tirar o fôlego. Ele é perfeito para quem quer passar um dia inteiro em contato com a natureza, alternando momentos de aventura, contemplação e relaxamento.
A fazenda onde ocorre o passeio é gigante e abriga a cachoeira mais alta do Mato Grosso do Sul, com impressionantes 156 metros de queda: a Cachoeira Boca da Onça, cartão-postal do lugar e ponto alto do passeio.
A Trilha Adventure é a mais tradicional e procurada da Boca da Onça. Com aproximadamente 4,5 km de caminhada, o percurso é bem estruturado e realizado em passarelas de madeira, escadas com corrimão e pontos de apoio, permitindo segurança e conforto mesmo para quem não tem preparo físico avançado.
Durante a trilha, os visitantes passam por 8 cachoeiras incríveis e têm paradas em 5 delas para banho. Uma das grandes estrelas do passeio é a Cachoeira Boca da Onça, com 156 metros de queda, a mais alta do Mato Grosso do Sul. O visual é de tirar o fôlego e rende fotos memoráveis.
Além da Boca da Onça, o trajeto passa por outras belezas como:
Cachoeira do Buraco do Macaco
Poço da Lontra
Cachoeira da Anta
Cachoeira do Jabuti
Cachoeira do Fantasma
Garganta da Arara
A trilha é circular, ou seja, o visitante termina no mesmo ponto em que iniciou, facilitando o retorno à sede.
O passeio começa com um café da manhã de boas-vindas, seguido de orientações com o guia. A saída para a trilha é feita em grupos pequenos com acompanhamento constante.
Durante o caminho, além das cachoeiras, o visitante tem a chance de observar a fauna e flora típicas da Serra da Bodoquena. Ao final da trilha, você retorna ao receptivo para almoçar à vontade no restaurante da fazenda, com comida regional feita no fogão à lenha.
Após o almoço, dá pra curtir a piscina natural, redário e descansar com uma vista incrível do mirante.
A famosa Cachoeira Boca da Onça tem 156 metros de altura, sendo a maior queda d’água do estado do Mato Grosso do Sul. O nome “Boca da Onça” vem do formato da rocha por onde a água despenca: quem olha com atenção enxerga o contorno de uma boca felina esculpida naturalmente. O visual impressiona de qualquer ângulo, e o mirante em frente a ela é um dos pontos mais fotografados do passeio.
Para os aventureiros, a Boca da Onça oferece uma versão com rapel vertical de 90 metros, lançado de uma plataforma metálica com 34 metros de extensão, suspensa sobre o cânion do Rio Salobra. É o rapel de plataforma mais alto do Brasil, com uma vista de tirar o fôlego da Serra da Bodoquena.
Apesar de ser um passeio que exige caminhada, as trilhas da Boca da Onça foram cuidadosamente planejadas com acessibilidade em mente. Passarelas ecológicas, corrimãos e pontos de parada facilitam o percurso, inclusive para pessoas com menos preparo físico. Os grupos são guiados e seguem um ritmo leve e seguro.
Durante a trilha, várias cachoeiras deságuam no Rio Salobra, um dos rios mais limpos e preservados da região. Ele possui formações calcárias únicas e piscinas naturais cristalinas, onde é permitido o banho em pontos autorizados.
Além da Boca da Onça, o complexo conta com o mirante conhecido como Janela do Céu: uma moldura natural com vista panorâmica da Serra da Bodoquena. A paisagem dali é tão surreal que parece um cenário de filme. É um dos lugares mais icônicos para tirar aquela foto “Instagramável”.
Durante o percurso, não é raro ver macacos-prego, araras, cotias, tamanduás-mirins e uma infinidade de pássaros e borboletas. A área é parte de um ecossistema de transição entre cerrado e mata atlântica, o que torna o passeio também um mergulho na biodiversidade da região.
O restaurante da fazenda oferece um buffet com comida regional sul-mato-grossense, feita no fogão à lenha. Pratos como arroz carreteiro, galinhada, saladas frescas e doces típicos da região completam o passeio com sabor.
Nos meses de abril a agosto, a visibilidade das águas está no auge e as trilhas ficam mais agradáveis devido ao clima seco e fresco. É a melhor época para quem quer ver as cachoeiras com volume ideal e sem muito calor.
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